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sexta-feira, 24 de fevereiro de 2023

FOLCLORE - PARTE 04 - A DANÇA FALLAHI

Folclore - parte 04 - a dança fallahi 


A palavra fallahi (ou Felahi) significa “do campo”, “caipira”. O povo fallahi, então, é a população que vive na região do Delta do Rio Nilo, e que tira sua subsistência através da colheita. Os fallahi têm suas danças próprias, e essas danças fazem menção ao trabalho que eles executam na lavoura como, por exemplo, a colheita de diversos alimentos e a coleta de água. De acordo com Luciana Midlej e Melinda James:

“Embora seja um povo muito fechado, algumas danças Felahi já foram documentadas. Como exemplo, podemos citar ‘Dança das Flores’, ‘Tirando o Leite da Vaca’, ‘Felahi da Abelha’, ‘Dança do Feijão’ e ‘Dança do Jarro’, mas inúmeras continuam restritas somente ao povo local.”

A Troupe Reda fez muitas pesquisas de campo para documentar as danças folclóricas egípcias, e as danças fallahi se encontram entre essas danças pesquisadas. É bom salientar, no entanto, que existe uma diferença entre a dança genuína feita pelo povo fallahi, e a dança apresentada em um contexto de palco, como era o caso da Troupe Reda. Nada disso desmerece o incrível trabalho de Mahmoud Reda e companhia, obviamente.

A dança fallahi pode ser executada por mulheres e por homens, e o ritmo geralmente executado é o Fallahi (que nada mais é que o ritmo Maksum tocado na metade do tempo, ou seja, é mais rápido). São danças mais aceleradas, com muitos pulos, como é costumeiro em inúmeras danças folclóricas. As mulheres usam vestidos amplos, véus cobrindo todo o cabelo e guirlanda de flores na cabeça.

Estude folclore, de preferência com bons profissionais. Com certeza, você vai se encantar com essa modalidade e, além disso, vai agregar muito para a sua bailarina. Eu sou Aziza Mahaila, professora, bailarina, coreógrafa e autora do livro “Dicas da Aziza para praticantes de Dança do Ventre”, que está disponível nos formatos impresso e E-book.

 

Fontes utilizadas:

Midlej, Luciana. Folclore árabe: cultura, arte e dança. Luciana Midlej e Melinda James. São Paulo: Kaleidoscópio de Ideias, 2017. Páginas42 a 47.

https://www.revistaprosaversoearte.com/fallahi-as-dancas-do-campo-nati-alfaya/

http://hannaaisha.blogspot.com/2017/09/danca-fallahi.html

http://dancadoventrebr.blogspot.com/2009/10/ritmos-falahi.html

https://bellydanceart.blogspot.com/2015/02/danca-do-jarro-ou-raks-al-brik.html



 

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2023

BENEFÍCIOS DA DANÇA DO VENTRE - PARTE 04

Benefícios da dança do ventre – parte 04 – queima de calorias 

Oi, tudo bem? Continuamos a falar sobre os benefícios da dança do ventre, desta vez o assunto é a queima de calorias proporcionada pela dança. Para começar, vamos entender o que são as calorias. Segundo o Brasil Escola, caloria é “uma unidade de medida de energia na forma de calor”. As calorias produzem energia para o nosso corpo, através da ingestão dos alimentos. Esses alimentos podem ser divididos em carboidratos, proteínas e lipídios. 

A necessidade diária de calorias varia de acordo com o sexo, a idade e a quantidade de atividade física executada pela pessoa. Por exemplo: uma menina de cinco anos necessita de apenas 1.000 a 1.800 calorias diárias. Já o ator Arnold Scharzenegger, que era fisioculturista, “costumava ingerir algo em torno de 4 mil e 5 mil calorias por dia – com muitas delas provenientes diretamente de proteínas animais” (fonte: Observatório do Cinema). 

Algumas pessoas engordam porque comem demais e nunca fazem nenhuma atividade física. O ideal é que nos alimentemos na quantidade necessária e que façamos atividade física, e existem inúmeras opções: musculação, corrida, caminhada, luta, dança, natação, Yoga, Pilates... 

Com relação à dança do ventre, convém lembrar que ela é uma atividade aeróbica, que ajuda a queimar calorias. É lógico que a quantidade de calorias vai depender se a aula é mais ou menos puxada, da duração da aula, etc. Por exemplo: nas primeiras aulas (já que as alunas estão iniciando), eu sempre começo num ritmo mais leve, mas de vez em quando eu pego mais forte na aula, e as alunas adoram! Outro exemplo: comecei uma turma de folclore árabe às sextas-feiras, das 19h às 21h, e atualmente estou ensinando dabke. Gente, posso dizer que é puxado! – rsrsrs. 

E aí, o que você acha disso? Fazer uma atividade gostosa como a dança do ventre (ou o folclore árabe), e ao mesmo tempo perder uns quilinhos, garantindo mais disposição e saúde de vida? Muito bom, não é mesmo? 

Espero que este texto tenha sido útil para você e, a cada semana, teremos mais textos sobre os benefícios da dança do ventre. Eu sou Aziza Mahaila, professora, bailarina, coreógrafa e autora do livro “Dicas da Aziza para praticantes de Dança do Ventre”, que está disponível nos formatos impresso e E-book. 

 

Fontes utilizadas: 

https://brasilescola.uol.com.br/o-que-e/quimica/o-que-e-caloria.htm 

https://observatoriodocinema.uol.com.br/famosos/2020/07/arnold-schwarzenegger-impressiona-com-fisico-aos-72-veja-a-dieta-dele#:~:text=Arnold%20Schwarzenegger%20costumava%20ingerir%20algo,sa%C3%BAde%20%C3%A0%20medida%20que%20envelhecia.




  

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2023

FOLCLORE - PARTE 03 - A DANÇA GHAWAZEE

Folclore - parte 03 - a dança ghawazee


No Egito do período das invasões napoleônicas, os franceses se depararam com artistas de rua conhecidas como “ghawazee”. De origem cigana, essas mulheres se apresentavam nas ruas e feiras, e tiravam o seu sustento através da dança.

Os ciganos são originários do noroeste da Índia, e se espalharam por praticamente todos os continentes, como forma de fugir às invasões e à escravidão. Eles tiveram grande influência na música, na dança e nas artes em inúmeros países. A dança ghawazee é uma das expressões artísticas do povo cigano.

Existem inúmeras imagens (desenhos, pinturas, gravuras, fotografias) dessas antigas dançarinas, que mostram elas se apresentando, sempre com snujs ou pandeiro nas mãos, e na maioria das vezes com um pano ressaltando os seus quadris. A dança ghawazee é um dos estilos que deu origem à moderna dança do ventre.  

Ainda existem dançarinas egípcias que mantém as tradições dessa dança, e elas podem ser classificadas em: ghawazee Alto Egito (estilo das mulheres da família Mazin) e ghawazee Soumboti.

Uma das características da dança ghawazee que foi posteriormente utilizado pela dança tribal é o improviso coordenado, em que uma das bailarinas se posiciona no meio e dá o direcionamento da dança. A outra característica muito marcante é o uso constante dos snujs durante a dança. Em relação à indumentária, varia bastante, podendo ser utilizados diferentes tipos de trajes e tecidos. Quer saber mais? Te aconselho a ler os livros citados abaixo, são muito bons!

Fontes utilizadas:

Mahaila, Brysa. Os pilares da profissionalização em dança do ventre: história e folclore, volume 1. São Paulo: Kaleidoscópio de Ideias, 2016. Páginas 31 a 34.

Midlej, Luciana. Folclore árabe: cultura, arte e dança. Luciana Midlej e Melinda James. São Paulo: Kaleidoscópio de Ideias, 2017. Páginas 26 a 34.

 


FOLCLORE - PARTE 02 – A DANÇA SAIDI

Folclore - parte 02 - a dança saidi


No texto anterior, expliquei o que é folclore, suas características e citei alguns dos folclores árabes. A partir de agora, vamos falar sobre cada um deles, iniciando pelos folclores do Egito. Hoje, vamos discorrer sobre o saidi.

A origem da dança saidi é uma antiga luta masculina com bastões, chamada Tahtib. Essa luta já era feita na época do Egito Antigo, ou seja, no tempo dos faraós. Os homens eram treinados para se defenderem e atacarem com bastões. Até os dias de hoje, os homens egípcios continuam a manter viva essa tradição, que passa de pai para filho. A região onde se originou essa luta é conhecida como Alto Egito. 

As ghawazee (ciganas egípcias) eram as únicas mulheres que se apresentavam com bastões. Mais tarde, o coreógrafo Mahmoud Reda foi o responsável por levar essa dança-luta aos palcos, já com grupos mistos, compostos por homens e mulheres. Os passos dos homens eram mais vigorosos, e os das mulheres, mais delicados. Hoje em dia, permanecem vivos tanto a luta Tahtib (exclusivamente masculina) quanto a dança do bastão (realizada tanto por homens quanto por mulheres). 

A dança do bastão se caracteriza, obviamente, pelo uso desse acessório durante a dança. Com o bastão, são realizados giros, desenhos de oito, movimentos de ataque e defesa. Além disso, a dança saidi tem como característica o uso de pulos, marcações de calcanhar, muita energia e a postura é um pouco mais relaxada. Para se dançar saidi, faz-se necessário o uso da indumentária correta, bem como escolher uma música própria. 

Eu, particularmente, tenho um caso de amor com a dança do bastão, pois foi o primeiro folclore que aprendi (obrigada, Yasmin Stevanovich!). De lá para cá, fiz workshops, cursos e estudei DVDs sobre o assunto, li matérias e livros, etc. Hoje em dia, temos bastante material de pesquisa, mas é claro que precisamos saber separar o joio do trigo. Muitas informações incorretas são replicadas por anos a fio, e isso não é bom. 

E como evitar adquirir ou repassar informação errada? Procurando os bons profissionais e cursos. Exemplos: Brysa Mahaila, Nilza Leão, Marcia Dib, Teo Versiani, Luciana Midlej e Melinda James, os materiais didáticos da Loja Shimmie... Isso só para citar alguns profissionais que estou me lembrando nesse momento (me desculpem se esqueci algum nome).   

Estude folclore. Com certeza, você vai se encantar com essa modalidade e, além disso, vai agregar muito para a sua bailarina. 



quarta-feira, 15 de fevereiro de 2023

BENEFÍCIOS DA DANÇA DO VENTRE - PARTE 03

Benefícios da dança do ventre – parte 03 – coordenação motora

Oi, tudo bem? Continuamos a falar sobre os benefícios da dança do ventre, desta vez o assunto é coordenação motora. Segundo o Dicionário Informal, a coordenação motora é a “capacidade de usar os músculos esqueléticos.” (1)

De acordo com o Dicionário Sensagent (2), ela pode ser dividida em coordenação motora:

- geral (essencial para que os seres humanos façam os diversos tipos de movimentos);

- específica (que possibilita às pessoas que façam determinados movimentos como, por exemplo, chutar uma bola, ou jogar uma bola de basquete);

- fina (que torna possível escrever, digitar, costurar, etc).

O ideal seria que todas as crianças tivessem a sua coordenação motora desenvolvida, através de atividades físicas e recreativas, mas infelizmente isso não acontece com todas elas. Essa deficiência vai se refletir na vida adulta dessas pessoas. Ainda citando as palavras do Dicionário Sensagent,

“As consequências de quem não desenvolve a coordenação motora são principalmente a noção espacial prejudicada, lateralidade precária e o tempo de reação defasado.”

Embora muitas alunas minhas não tinham feito aulas de dança, posso dizer com convicção que isso não é motivo de impedimento. Às vezes, a pessoa que acha que não tem coordenação motora acaba por se surpreender com a sua desenvoltura nas aulas. É, em grande medida, uma questão de dedicação e de insistência. Com o decorrer das aulas, o corpo aprende a responder com cada vez mais agilidade e facilidade.

Para terminar o texto de hoje, gostaria de citar um trecho do livro “Dança do Ventre: ciência e arte”, de Patrícia Bencardini, onde ela diz que um dos benefícios da dança do ventre é o aprimoramento da capacidade neuro-motora:

“Por coordenação motora, entende-se como a utilização de determinados músculos, em determinado período de tempo e com determinada intensidade. O comando é feito pelo sistema nervoso central, que possui uma extensa rede de comando e organização para dirigir os padrões motores desejáveis.

A repetição constante dos exercícios de dança, e o processo de automatização dos movimentos, criam estímulos diferenciados nas vias neuro-motoras. As alterações de tempo de estímulo para executar determinados exercícios e variações de intensidades que acompanham o ritmo da música oriental acabam por melhorar as habilidades motoras.

O desenvolvimento proprioceptivo ‘consciência corporal’ está intimamente ligado à prática e pode tornar a resposta muscular mais rápida ao estímulo aplicado, em função do movimento solicitado.” (3)

A cada semana, teremos mais textos sobre os benefícios da dança do ventre. Eu sou Aziza Mahaila, professora, bailarina, coreógrafa e autora do livro “Dicas da Aziza para praticantes de Dança do Ventre”, que está disponível nos formatos impresso e E-book.

Fontes utilizadas para este texto:

(1) https://www.dicionarioinformal.com.br/coordena%C3%A7%C3%A3o%20motora/

(2)  http://dicionario.sensagent.com/Coordena%C3%A7%C3%A3o%20motora/pt-pt/

(3)  Bencardini, Patrícia. Dança do ventre: ciência e arte. São Paulo: Baraúna, 2009, página 172.



TURMA INICIANTE AOS SÁBADOS

 Vamos abrir uma turma para iniciantes aos sábados pela manhã. 



NOVA TURMA ÀS QUARTAS-FEIRAS

 Turma para iniciantes, todas as quartas, das 19h às 21h. 



quarta-feira, 8 de fevereiro de 2023

BENEFÍCIOS DA DANÇA DO VENTRE - PARTE 02

Benefícios da dança do ventre parte 02 - postura 

Olá! A partir de agora, vamos começar a falar sobre os inúmeros benefícios da prática da dança do ventre. Hoje, o assunto é postura.

Quando falamos de postura corporal, sabemos que existe a boa e a má postura. A boa postura é que aquela em que as costas estão retas, o quadril encaixado, o queixo paralelo ao chão, o abdômen contraído e o peso distribuído uniformemente pelos pés. Já a má postura é o contrário de tudo aquilo que eu acabei de citar, e prejudica o nosso organismo.

O bom é que - a não ser em casos muitos severos -, a má postura pode ser corrigida. E de que forma? Através de reeducação postural e dos exercícios físicos. Inúmeras atividades físicas trabalham, entre outras coisas, a correção da postura. Exemplo: dança, Pilates, Yoga, musculação, alongamento, RPG...

No nosso segmento, que é a dança do ventre, nós corrigimos a postura das nossas alunas, pois se elas não estiverem com uma postura correta, vão sofrer para fazer os passos de dança do ventre. Imaginem só, fazer um básico egípcio (que é executado com o peso em apenas uma perna) se as costas estiverem tortas. Difícil, não é mesmo?

Será que a sua postura está correta? Procure uma parede, encoste a parte de trás da sua cabeça, a parte superior das costas, o bumbum, as panturrilhas e os calcanhares. Contraia o abdômen. Pronto, você já está reta!

Espero que o texto tenha sido útil para você, e a cada semana, teremos mais textos sobre os benefícios da dança do ventre. 



sexta-feira, 3 de fevereiro de 2023

FOLCLORE - PARTE 01

Segundo o dicionário Oxford, o folclore pode ser definido como:

1. conjunto de costumes, lendas, provérbios, manifestações artísticas em geral, preservado por um povo ou grupo populacional, por meio da tradição oral; populário. 

2. ciência das tradições, dos usos e da arte popular de um país ou região; demologia, demopsicologia, populário. 

Uma das características do folclore é que ele é passado de geração a geração, de forma a manter viva determinada cultura. O folclore faz parte do patrimônio cultural de um povo, e precisa ser preservado.

Com referência ao nosso mundo da dança, como podemos definir o que é folclore árabe? São as danças tradicionais dos povos do Oriente Médio, bem como de parte da África (exemplo: Egito). Exemplos de danças folclóricas: saidi, dabke, khaleege, ghawazee, fallahi, núbia, hagalla, mambouti.

Toda bailarina que pratica dança do ventre precisa conhecer o folclore árabe. As duas modalidades estão profundamente interligadas. Quer um exemplo claro? Se você for dançar uma rotina oriental (também conhecida como dança do ventre clássica ou mejance), vai notar que sempre vai aparecer um momento folclórico na sua música. Nesse trecho em que a música mudou para o folclore, você precisará fazer passos daquele folclore específico.

Cada folclore tem música, passos e traje específicos. Eu sempre falo para as minhas alunas: imaginem vocês dançando uma música de samba, com roupa de dança gauchesca, e com passos de frevo. Com certeza, não vai dar certo, não é mesmo?

Estude folclore. Com certeza, você vai se encantar com essa modalidade e, além disso, vai agregar muito para a sua bailarina. 



 


quarta-feira, 1 de fevereiro de 2023

TURMA DE FOLCLORE - INÍCIO EM FEVEREIRO

 Quer saber mais? É só entrar em contato comigo pelo número 41 99125-9219. 




BENEFÍCIOS DA DANÇA DO VENTRE - PARTE 01

Benefícios da dança do ventre – parte 01 – alongamento e flexibilidade

 

Olá! A partir de agora, vamos começar a falar sobre os inúmeros benefícios da prática da dança do ventre. Hoje, o assunto é alongamento e flexibilidade.

Segundo o dicionário, um dos significados da palavra alongamento é:

“Exercício físico que aumento o comprimento das estruturas de tecidos moles, ocasionando uma maior flexibilidade nos movimentos.” (1)

E a palavra flexibilidade também vários significados, um deles é:

“Facilidade de movimentos; agilidade; destreza.” (2)

Na minha experiência como professora de dança do ventre e folclore árabe, vejo que na maioria das vezes as novas alunas não faziam nenhum tipo de atividade física. Nas primeiras aulas, elas não têm muito alongamento e flexibilidade, mas no decorrer das aulas, esses são os primeiros benefícios que elas sentem, e aqueles exercícios de alongamento, que pareciam tão difíceis, se tornam fáceis de fazer. Quer um exemplo? Muitas pessoas não conseguem colocar as mãos no chão, se estiverem com as pernas unidas e esticadas. Ou elas colocam as mãos próximas aos joelhos ou aos tornozelos. Isso acontece muito com as alunas que começaram as aulas recentemente. Depois, as alunas e eu vemos que, aos poucos, o corpo vai se soltando e ficando mais flexível, e logo elas estão alcançando o chão com as mãos.

Espero que o texto tenha sido útil para você, e a cada semana, teremos mais textos sobre os benefícios da dança do ventre. Eu sou Aziza Mahaila, professora, bailarina, coreógrafa e autora do livro “Dicas da Aziza para praticantes de Dança do Ventre”, que está disponível nos formatos impresso e E-book.

 

Fontes utilizadas para este texto:

(1) https://www.dicio.com.br/alongamento/#:~:text=Significado%20de%20Alongamento,uma%20maior%20flexibilidade%20nos%20movimentos.

(2) https://www.infopedia.pt/dicionarios/lingua-portuguesa/flexibilidade